Vairinhos 2009

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Joaquim Vairinhos não concorda com IKEA junto ao Parque das Cidades

Tal como foi comunicado através de uma entrevista ao portal de notícias "Observatório do Algarve" no final do mês passado, aqui fica o posicionamento de Joaquim Vairinhos quanto ao tema - IKEA, transcrito do mesmo orgão de informação.

"Candidato à Câmara de Loulé diz que depois de ganhar em Outubro, não aceitará a localização que agora está em cima da mesa pelo grupo sueco.

O candidato socialista à Câmara Municipal de Loulé, Joaquim Vairinhos, não concorda com a localização proposta pelo IKEA para construir o seu terceiro ponto de venda em Portugal, previsto para o concelho de Loulé.

A IKEA – a conhecida marca sueca de mobiliário de design a baixo custo – pretende expandir a sua actividade para o Sul do país e já começou a adquirir terrenos em Loulé, junto ao Parque das Cidades, não sem que antes tivesse estudado uma outra localização, mais a poente, junto ao nó de acesso a Quarteira e à zona industrial.

Nessa localização, estava prevista a construção de uma outra grande superfície, um complexo que incluía um hipermercado Jumbo, uma loja Decathlon, a FNAC e a Loja do Cidadão e ainda o IKEA, mas os suecos optaram por ficar sozinhos no novo local, mais a poente, junto ao antigo estaleiro da Pavia.

“O IKEA não define, nem nenhum gabinete de advogados ou entidades de Lisboa, qual é a localização. Essa localização é da exclusiva responsabilidade da Câmara Municipal de Loulé, ouvida a ACRAL e a CCDR-Algarve e outras entidades que devem ter uma opinião sobre a bondade desse projecto para a região”, critica Vairinhos.

Para Joaquim Vairinhos, o que está em causa é a estratégia de desenvolvimento do concelho, que terá de passar pelo nó da zona industrial, independentemente das pressões do poder económico: “Penso que há uma tentativa da parte económica de querer chantagear o executivo, porque já li que se não for onde eles querem, irão para Espanha”.

O candidato vai mais longe: “Nunca eu aprovaria o projecto no nó que dá acesso directo ao Hospital, ao Estádio e à cidade de Faro porque o projecto de desenvolvimento de Loulé tem a ver com a reestruturação interna do concelho num triângulo Loulé-Quarteira-Almancil. Esse nó da Via do Infante cria problemas de tráfego, de utilização, de urbanização”, conclui. in "Observatório do Algarve" 26/07/2009

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